Coreia do Norte, EUA e disputas irracionais

Nesta semana, os EUA e outros países criticaram duramente a Coreia do Norte depois de um novo teste nuclear. Esse fato deixa o mundo em alerta sobre os planos secretos da ditadura coreana contra os “imperialistas”. A guerra é de peixe grande! Ninguém quer começar a atirar primeiro, porque depois que começarem, talvez a grande guerra já esteja consumada…

Veja a notícia dessa semana – terça-feira – no site da BBC.

coreia-norte-exercitoEm outubro de 2002, a Coreia do Norte, liderada pelo ditador Kim Jong II, anunciou que seu país estava fabricando armas nucleares. Foram confirmados os relatórios da CIA (serviço de inteligência norte-americana) de que o país estava construindo uma nova fábrica para o enriquecimento de urânio, reativando assim seu programa nuclear. Admitiu, ainda, que há anos vinha realizando um programa secreto de proliferação nuclear. No reator de Yongbyon, à vista de dois inspetores das Nações Unidas, oficiais norte-coreanos reabriram um reator nuclear e não permitiram que câmeras de inspeção da ONU filmassem seu trabalho. Os norte-americanos também haviam reaberto uma instalação para extração de plutônio e expulsado de seu país os dois inspetores da ONU.

Ao reabrir essas instalações, a Coreia do Norte rompeu o acordo que havia assinado em 1994 com o governo do presidente norte-americano Bill Clinton. Naquele ano, a Coreia do Norte havia prometido desistir de seu programa de proliferação nuclear e autorizou que inspetores das Nações Unidas comprovassem que o país não possuía sequer o material necessário para a produção de armas nucleares. A Coreia do Norte também recebeu do governo Clinton 3 bilhões de dólares como apoio econômico em troca da interrupção de exportações de mísseis. Mas a Coreia do Norte não cumpriu os acordos assinados e restringiu o acesso dos inspetores às suas instalações nucleares. Em janeiro de 2003, a Coreia do Norte declarou a intenção de se retirar do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Dois anos mais tarde, em fevereiro de 2005, a Coreia do Norte anunciou ser uma potência nuclear, declaração que deixou o mundo em estado de alerta. Uma bomba atômica nas mãos de uma ditadura bélica é motivo de preocupação principalmente para outros países da região como a Coreia do Sul e o Japão.

Ao reabrir o reator de Yongbyon, a Coreia do Norte quebrou a promessa que havia feito aos Estados Unidos. E por não ter cumprido sua palavra, apesar do apoio econômico recebido dos Estados Unidos, os norte-coreanos fizeram com que os Estados Unidos hesitassem a voltar à mesa de negociações. O governo Bush adotou uma política em relação à Coreia do Norte menos diplomática que a de seu antecessor, Bill Clinton. Mas o ditador norte-coreano, Kim Jong II, ignorou, sucessivamente, alertas e ameaças vindas de Washington.

Os Estados Unidos alegaram que não invadiriam a Coreia do Norte e que planejavam resolver essa perigosa situação de forma pacífica, por meio de sanções econômicas e não através de ações militares, como as tomadas no Iraque. De fato, não seria fácil para os Estados Unidos atacar a Coreia do Norte, pois este país possui um grande e poderoso exército. Ao mesmo tempo, os norte-coreanos dificilmente conseguiriam atingir os Estados Unidos. Porém, mais de 30 mil tropas norte-americanas protegem a costa entre a Coreia do Norte e Coreia do Sul – um alvo em potencial para uma retaliação norte-coreana contra Washington.

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A Coréia do Norte advertiu nesta terça-feira (12) que as pressões dos Estados Unidos para que ela ceda aos testes nucleares só poderão resultar em “um confronto inevitável” e voltou a solicitar negociações com Washington para acabar com a crise. “Se os Estados Unidos recorrerem finalmente à opção militar, rejeitando a proposta da RDPC de negociações diretas, isso levará a uma situação catastrófica”, disse o jornal oficial “Rodong Sinmun”. (Revista Época)

Confira esse vídeo da Coreia do Norte e como eles imaginam um ataque aos Estados Unidos da América:

Nesse vídeo (link abaixo) o governo norte-coreano declarou obter sucesso com o ensaio atômico e se diz preparado para defender sua segurança nacional e soberania contra a ‘hostilidade americana’. Segundo eles, o objetivo é DESTRUIR OS ESTADOS UNIDOS.

CLICK PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Interessante não é amigo leitor… Parece que muita gente por aí quer destruir os EUA… A pressão, opressão, monopólio imperialista dessa grande nação parece não ter fim… Parece… Estão enfrentando a maior crise de sua história e não são mais os mesmos, não são mais os únicos jogadores fortes… Desejo de todo coração um destino pacífico à nossa situação político-social, desejo que possamos nos unir como irmãos e cessar as disputas irracionais pelo poder!

Caiamos na real… Essa superfície tá um caos e um fato é indiscutível: Todos os grandes impérios do passado ruíram… Egito, Babilônia, Roma, Pérsia, Asteca… Já foi também o Russo e o Britânico, não irá demorar para o restante desses mesmos citados acabarem de vez, então a vez do império estadounidense chegará… Impérios e imperadores não dão certo! Ditaduras e ditadores também não… Liberdade, precisamos de Você!!

Paz… & Luz! // Rodrigo Kladwan

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