MY LIFE IS MY MESSAGE…
A morte do corpo físico do Mestre nos coloca em um delicado momento de reflexão, ao mesmo tempo em que nos impulsiona a praticar ainda mais seus Ensinamentos de Luz.
“Eu não Sou o corpo, Sou o Morador Interno…
Vocês devem ter fé inabalável e forte, sem qualquer traço de dúvida.”
Sathya Sai Baba
Senhor, eu te ofereço meu coração, para que ele esteja
cada vez mais cheio de luz e amor por Ti e por todas as Tuas criaturas!
Eu Te ofereço minha mente, meus pensamentos,
para que Tu estejas sempre presente neles!
Eu te ofereço minhas mãos,
para que elas sempre trabalhem para Ti!
Eu Te ofereço minha alma, para que ela esteja sempre junto de Ti!
Senhor, eu me ofereço por inteiro a Ti,
como um instrumento para Teu trabalho, para a Tua presença.
A Teus Pés de Lótus,
Com todo meu amor e gratidão,
Rodrigo Kladwan
THANK YOU SOOO SWAMI!
Hare, Rama!
Hare, Krishna!
Hare, Sathya Sai!
Como devotos amorosos e tementes, muitos dos seis milhões de seguidores de Sathya Sai Baba lamentam e choram, no dia da páscoa cristã, a morte de Sathya Sai Baba. Outros, porém, conscientes da trajetória tríplice do avatar (encarnação ou reencarnação de um deus), apenas o louvam e abrem seu coração para o retorno em breve do seu mestre e deus.
Para quem não sabe, Sai Baba é uma das emanações divinas que já encarnou na Terra como Rama, Krishna e então Sai Baba, nesta última vivendo uma encarnação e três fases. A primeira, como Shirdi Sai Baba, ele foi tido como homem santo que reuniu em torno de si muçulmanos e hindus, que se odiavam entre si, e mesmo assim congregavam em torno do mestre para adorá-lo igualmente.
Shirdi, em seu leito de morte, anunciou que reencarnaria oito anos mais tarde, o que ocorreu com o nascimento de Sathya.
Sathya teve, desde tenra idade, a consciência de quem era. Aos 5 anos já era venerado como futuro guru da Índia e por volta dos 15 anos deixou a casa materna para montar o seu ashram (comunidade formada intencionalmente com o intuito de promover a evolução espiritual dos seus membros, frequentemente orientado por um místico ou líder religioso).
Em determinado momento, anunciou que morreria aos 96 anos, e que reencarnaria dois anos depois, para cumprir com a terceira e última etapa desta tríplice encarnação, como Prama Sai Baba.
Sathya Sai morreu neste domingo, 24 de abril de 2011, aos 85 anos, dez anos antes do previsto, de falência múltipla dos órgãos. Podemos imaginar que a antecipação de sua morte seja algo relacionado às intenções do Senhor Javé quanto ao cumprimento do segundo advento do Cristo, uma vez que as atenções do mundo devam se voltar prioritariamente para este evento, o que seria mais difícil com Sai Baba encarnado, e sendo este um dos que deverão acompanhar o cortejo daquilo que Jan Val Ellam idealiza como sendo o primeiro grande evento de contato direto da reintegração cósmica da Terra.
Na qualidade de deus, Sai Baba, para a concepção humana, poderia dividir opiniões e entendimentos se permanecesse encarnado quando da vinda de Jesus, enquanto Javé se esforça, por todos os meios que lhe são possíveis, por trazer para a comunidade terrestre e cósmica a consciência de que ele é quem é o criador e senhor absoluto deste Universo.
O cumprimento antecipado da segunda etapa da encarnação de Sai Baba não diminui a importância da sua influência na Índia e no mundo. Seu legado na educação, através do projeto Educare, cuja aplicação foi sempre disciplinada e dirigida para a maior evolução dos humanos, nunca envolvendo relações comerciais e sempre trazendo à responsabilidade educandos, pais e educadores, no maior projeto de resgate e sobreposição dos valores humanos que o mundo já viu.
Tal projeto, pela força amorosa e de verdade que traz, finalmente derrubou as barreiras fronteiriças que separavam a Índia do mundo, sobretudo, do Ocidente, conquistando no globo mais de setenta e cinco milhões de devotos conhecedores e muitos deles praticantes do método educacional.
Para atender às tradições da cultura hindu, Sathya Sai Baba também foi um fazedor de milagres curando e manifestando na matéria o quem bem quisesse manifestar, prática esta típica dos mestres, gurus e líderes religiosos da Índia desde há muito. Porém, o que os olhos não viram, mas o coração mais sensível sentiu, foi o seu trabalho silencioso no amor que, ao espalhar pelo mundo, foi capaz de dirimir ações que poderiam resultar na derradeira guerra atômica com a consequente destruição do planeta.
O mundo estaria muito pior não fosse a presença materializada de Sai Baba durante esta sua segunda etapa encarnatória.
Nossa gratidão, amor e devoção neste dia, que nos coloca, antes de tudo, em estado de alerta para os acontecimentos do porvir, mas que também é vívido, por ocasião da comemoração da Páscoa cristã, no quesito renascimento.
O desencarne de Sai Baba no dia em que se comemora a ressurreição de Jesus é, no mínimo, um tema para reflexão, justamente porque coloca dois deuses cujos seguidores, a exemplo do que ocorreu entre hindus e muçulmanos com relação a Shirdi Sai Baba, em posição de similaridade no inconsciente coletivo do mundo. É, portanto, uma maneira capciosa de provocar, no psiquismo ocidental, uma comunhão conclusiva desses dois avatares que estiveram desde a criação deste Universo acompanhando e cocriando com Javé.
Isto, mesmo sendo interpretação simplória, é a base psíquica para aceitarmos melhor o que virá em termos de aceitação a Javé e aos seus desígnios, colocando-os em condição de cuidarmos melhor e mais do nosso íntimo, sobretudo, na questão da divindade interior.
Que possam, os esforços de Sathya Sai, se agigantarem e ecoarem em nossos corações e vida prática no sentido de nos tornarmos seres melhores a cada dia, praticantes incondicionais e conscientes de suas sementes de verdade, amor, paz, retidão e não violência.
OM SAI RAM!
por Lucia Roberta | conexorbum.blogspot.com
Acho que o val ellam tem boas idéias, mas parece inventar muita baboseira. Ele mesmo admite isso
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